quinta-feira, 30 de junho de 2011

Distribuição de Livros

Aos meus irmãos e irmãs de fé assalamu 'alaikum wa rahmatuahi wa barakatuhu.
A todas as outras pessoas desejo Salam (paz a todos).

O eforço dessas pessoas que desde a primeira pessoa láááá no inicio, que doa e/ou paga sua contribuição aos pobres (zakat), que desse montante uma porcentagem deste é usado para confecção de materiais que saem de uma instituição na Arabia Saudita, logo vão pra outra no Egito para a impressão e por fim chegam ao Brasil na FAMBRAS. Deve ser motivo de agradecimento e inclusão deles em nossas suplicas diárias por fazerem algo que não havia sido feito antes no Brasil. Simplesmente informar o que é o Islam através deste material.

Que Allah recompense todos, desde a primeira pessoa que contribui até a ultima que distribui.
Que Allah faça essa ação pesada na balança das boas ações no dia do Juízo Final.

O que quero colocar aqui nesse texto, não é uma critica mas sim um conselho, já que nasci, cresci e vivo no Brasil e graças a Allah faço parte de uma família de 1,5 bilhões de pessoas pelo mundo.

Porém, cada local do mundo possui sua cultura, hábitos e características que por muitas vezes são próximas, e por outras destoam das outras.
O que já e bom pode ser melhorado e refinado, basta ouvir os conselhos daqueles que aqui residem. Que vivenciam e vivenciaram o dia a dia nesse Brasil continental. Algumas coisas são comuns a todos e a outros não.
É importante a distribuição desses livros, mas separei uns pontos importantes de acordo com minha humilde visão que poderiam contribuir com uma melhor e efetiva distribuição e porque não, difusão do Islam no Brasil.

Vamos então a elas:

Todos sabemos que a maioria da população brasileira não gosta de ler, então por que entupimos com 5, 6, 7 livros as pessoas, sendo que alguns deles (Jesus no Islam - Alcorão) possuem mais de 200 paginas para alguém simplesmente que passou pela frente da banca? Quanto ao Alcorão em português, os muçulmanos possuem eles? Ele chega em sua mão?
Esta abastecida internamente nossa comunidade? Infelizmente Não!
Por que não é dado primeiramente um ou uma serie de 3 ou 5 panfletos com a informação básica sobre o Islam? Por exemplo: O Que é o Islam?, Conheça os Pilares da Fé Islâmica, Conheça Jesus e Maria no Islam, A Mulher e o Islam, O Que O Islam Fala Sobre o Terrorismo.
Existem muitos temas para abordar em panfletos, mas sempre devemos estar atentos a realidade de hoje e não a de 1000 anos atrás.

Sabemos muito bem que os brasileiros não tem muito interesse de ler, até porque ainda o índice de analfabetismo é alto, os livros com qualidade são caros, as colégios e escolas sucateados e o sistema nem se fala. Dessa forma, como construir o habito de leitura? Difícil não!?

Por que em vez de doar todos esses livros para as pessoas não se doa primeiramente os colégios, escolas, faculdades, bibliotecas publicas e privadas são abastecidos primeiramente eles? Até por que eles zelam mais pelo material do que as pessoas que depois vendem em cebos. E com isso ajudamos também os locais onde deve ser o centro de desenvolvimento cultural dessa nação. E isso não deve ficar somente na doação, devemos dar suporte, principalmente as escolas de periferia, para mostrar as crianças como realmente é o Islam através do contato pessoal, mostrando que não somos um esteriótipo de árabe de turbante, sujo, de roupão, com espada na cintura e mal encarado.

Não citei educação, pois essa deve ser aprendida dentro de casa, no berço.
As escolas tem como função ensinar e transmitir o conhecimento para as pessoas, elas podem até ajudar nisso, mas se o lar não tem os princípios básicos de educação, fica complicado.

Bendito seja Allah que nos deu uma guia completa para que nos ajude em todos os âmbitos da vida.

Bom...
As bancas são geralmente montadas no centro das grandes cidades. Mas ai me pergunto... a população na sua grande parte reside no centro da cidade? Certamente não, porque ali é um local de transito de pessoas. E na maioria das vezes elas não param para pegar um livro.
E por que? Porque estão no horário de serviço e um atraso pode até acarretar na perda do emprego.
Ai pergunto...
Por que não existe uma interação maior com a comunidade muçulmana local, orienta e presta ajuda a elas? Me desculpe, mas abrir a banca e sair queimando livros qualquer um faz!

Porque então não procurar um local na periferia, entra-se em contato com a associação de bairro local, escolas, creches, rádios. Faça a sondagem antes do local, e se possível, anuncie na radio local. Essas bancas devem ter o suporte da população local também como forma de interatividade com as pessoas locais. Então, a banca deve ser posta em um local principal do bairro, ou na associação ou na escola.
Por que? Porque as pessoas sabem os pontos de referência do seu bairro e nós não!

Devemos fazer isso em um fim de semana ou feriado, onde as pessoas que nesse momento estão descaçando em suas casas

As pessoas não devem vir até nós, mas nós é que devemos ir até eles. Se as pessoas estão tranquilas em casa, fica mais fácil delas recebem panfletos livros, pois estão na comodidade de seus lares com a cabeça tranquila momento e, os muçulmanos levam até eles os materiais necessários em vez de esperar que elas cheguem até eles?

Deve ser dividido essa distribuição em pelo menos 2 grupos, o que fica na banca e o que sai pelas ruas distribuindo o material para as pessoas.
Lembrando que no Islam as mulheres devem ser protegidas e não expostas aos problemas existentes em todos os locais desse mundo, portanto, ela deve deve estar acompanhada de seu mahram e outros irmãos junto.

Agora muitos me perguntarão por que não citei o fazer isso em uma faculdade?
Claro, não rejeito que isso também deva ser feito nesse local, mas toda vez que vi palestras, independente do tema, ela é tratada como matéria simples. Os fraquentadores são uma fração minima da população local, e muitos embora estudantes não moram nem na cidade local.

O Brasil é constituído de povão mesmo. Então se queremos ajudar as pessoas e consequentemente mudar o país, devemos começar por onde? Pela maioria ou por uma minoria. Lembramos que é direito da maioria saber o que é o Islam através de nós, e também devemos nos lembrar frequentemente que isso será cobrado por Nosso Criador no Dia da Prestação de Contas.

E uma coisa muito importante se não vital nisso tudo é... Estar disponível alguém que tenha condições para receber as pessoas na mesquita. Devemos receber as pessoas como se fossemos cegos, não distinguindo nem diferenciando o tratamento entre elas. Não importando de onde ela é, classe social, status, etc. Todas devem ser tratadas como iguais. Isso é o Islam, e não existe nenhuma religião no mundo que tenha um código completo de conduta em todos os âmbitos para o ser humano.

Devemos nos conscientizar que a entrada da pessoa na mesquita é o divisor de águas, e por incrível que pareça, nesse momento é que começa a grande responsabilidade do muçulmano. Dar livros, panfletos, palestras em escolas faculdades, falar do Islam na rua é o de menos.
Dar suporte, condições, ensinamentos, ou seja, adotar essa pessoa como irmão é realmente a maior responsabilidade depois da Adoração a Allah e o respeito aos pais.


Para isso devemos nos devemos baixar a cabeça, reconhecer nossas fragilidades, sermos humildades e tratar com respeito todas a criaturas. Controlar nosso ego e nossos desejos pessoais, saber ouvir, falar e obedecer. E ter como intenção única  através de todas essas e outras ações, somente para comprazer Allah da forma que Ele e Seu Profeta nos ensinaram, e sermos realmente merecedores da recompensa de Allah nessa e na Outra Vida.
Sendo assim, ficarei somente nesses dois conselhos, pois de nada adianta escrever mais isso se não consertamos o nosso próprio intimo antes de tudo, começando pelo meu!

segunda-feira, 27 de junho de 2011

No final das contas... não convidam!

Falam de guerra no Afeganistão, Palestina, Iraque, Chechênia, Rússia e até da antiga Perestroica.
Falam dos problemas que dizem existir na mesquita.
Falam sobre inovação, invenção e perdição.

Falam do próximo pela frente, por traz e pelas costas.
Falam do marido da outra.
Falam da outra do marido.
Falam dos Estados Unidos e de Israel.

Falam do petrodolar e do dinheiro que acumulam.
Falam do Yassir Arafat, do Malcolm X, Muhammad Ali, Said Kutb e o Rei da Arabia Saudita.
Falam do Sharon, Shimon, Pedro Simon e Amon.
Falam do Sarkozy, Bush, Obama, cachaça, vinho e a brahma.

Falam dos problemas e das divisões que causam os grupos.
Falam da história da Andaluzia, Otomana e a invasão de Cartago.
Falam de califado no Brasil, pepsi, coca cola e a revolução nos países árabes.
Falam de tudo, mas ao mesmo tempo não falam nada.

Todos aqueles que fazem isso desperdiçaram saliva, em verdade sobre sua fé não sabem nada.
Deixaram de falar a verdade para o próximo, porque a verdade não foi por ele assimilada.
Falaste tudo e não falaste nada.
Não falaste sobre o Islam ao próximo, trocaste simplesmente conversa fiada.

Seja humilde e diga a si mesmo não sei.
Logo aprenda, entenda, pratique, seja exemplo e depois sim... fale!
Ações pesam mais que palavras.
Então faça que seu corpo confirme sua língua.

Seja conciso ao falar com as pessoas.
Fale somente o básico do Islam e o que a pessoa precisa ouvir.
A vida e o tempo são curtos, são iguais a uma pétala de flor que murcha, seca e cai.
Use poucas palavras, mas se usadas com sinceridade, estas valem mais que despejar todas as palavras do dicionário de uma única vez.

O Islam não é matéria de colégio ou faculdade.
Apenas mostrar o que é o Islam aos outros não basta.
Então, no fim da conversa, sempre convide a pessoa para nele entrar.
As pessoas estão carentes de algo.
E esse algo é o Islam.

Conscientize-se disso!

domingo, 26 de junho de 2011

Mais uma Entidade

O motivo desse texto foi o que disse meu amigo de infância, e quis Allah que nos tornássemos muçulmanos - o que duplicou os laços entre nós; agora somos além de amigos, irmãos de fé por Allah - quando estavamos saindo da radio Cassino em Rio Grande, quando o Renatinho (vulgo pão com ovo) falou 2 coisas que me deixaram de boca aberta e me mostraram o porque do individualismo hoje em muitas áreas (ou todas elas) na sociedade brasileira.

E isso tem haver com o titulo do texto? Perfeitamente!

Hoje cada vez vemos novas entidades sendo fundadas e o fato de que as pessoas preferem sempre o trabalho individual ao invés do coletivo. Isso fica claro e explicito nos esportes coletivos, ainda mais no futebol, pois cada um quer a bola para si e depois que consegue, demora para passar. Sempre querendo um drible mais e por ai vai, no final das contas acaba perdendo para um time mais fraco muitas vezes, porém esse pequeno possui o trabalho coletivo.

Agora iremos entender por que sempre querem abrir uma nova entidade, por que cada um trabalha por conta própria, o por que de difundir da sua forma, por que de querer chamar atenção. Resumindo alguns porques, porquês, por ques e porquês.
Uma das palavras foi a não existência do gaúcho legitimo... mas isso fica para outro texto.
A outra foi como surgiu o individualismo da sociedade Latino Americana.

Aquilo que citarei da minha parte [Tio Luis] estará dentro de colchetes. Colchetes não é colcha pequena, colchetes é isso aqui [ ].

Bem, o Renatinho nos transmitiu as palavras de seu professor de Sociologia na Faculdade de Direito, onde citou a origem dos escravos "vindos" da Africa. Vindos? Vindos não! Sequestrados da Africa!
Ele citou os Fulanis, Yorubas, Nagos e Gegis, mas para enriquecer este texto fui a caça na internet de maiores informações e achei a seguinte citação abaixo vise endereço:
http://www.paijulioesteio.kit.net/religioes_de_matriz_africana_no_contexto_geral_no_brasil_9.htm

"Dos estudos já realizados, reconhece-se desde o séc. XVI a presença no Brasil de africanos de origens de Nações “Bantu”, a esse grupo pertenciam os negros chamados e de Nações:  do Kongo; Angola; Moçambique; Makuas; Kabinda; Benquela; Monjolo, Musikongos, Rebolos, Munjolos etc... Mais tarde, a vinda dos povos de Nações Sudaneses com o seu linguajar de origem Yorùbá, a “língua geral” dos escravos, em muitos Estados do Brasil, tendo dominado as línguas faladas pelos escravos de outras Nações existentes em nosso País. Para melhor definição do idioma Yorùbá: pertence ao grupo “Kwa” de Línguas Sudanesas e ao grupo Nígerokameruniano, compreende vários sub-grupos e dialetos, e entre os quais o “Egbá” que inclui  a Nação de Keto (Kétu) -  e a Nação de Ijexá (Ìjèsà) – e a Nação de Òyó, sendo a mesma, a Região e Cidade da Nigéria, África Ocidental, antiga Capital Política do reino de idiomas Yorùbá e a de maior importância cultural e religiosa entre os povos sudaneses; desta Nação, região e cidade vindo negros escravos com ritos próprios, subsiste até hoje no Estado do Rio Grande do Sul, assim como, povos de Nação Ewe ( evoes) também chamados de “anago” – nome dado pelos “daomeanos” aos povos que falavam o Yorùbá, tanto na Nigéria como no Daomei, Togo e arredores e que os franceses chamavam apenas de “Nagô”. Portanto, Nagô não é uma Nação Africana e sim todo os povos Sudaneses que falam o idioma Yorùbá. Com os povos africanos, vieram também os cultos religiosos de cada região de sua origem, e, que devido aos empórios de escravos e a mistura destes, e também de rituais, originaram as chamadas religiões, hoje, chamadas por muitos de afro-brasileiras, eu prefiro, chamar de africanistas".

Agora continuamos o assunto que meu irmão e amigo de infância e  velhice começou na saída da rádio.

Imagine essa gama de etnias encarceradas numa prisão, todos  sendo separados de suas familias, amigos e parentes, logo após misturados, sendo que muitos que estavam ali eram inimigos dos outros. Uma mistura de linguagens e culturas onde ninguém se entendia, justamente para que? Não acontecer um rebelião ou revolta.
Toda essa ardil sistemática foi usada pelos brancos quando transportados os "negros" no porão do navio e nos locais para onde foram sequestrados. Que por sinal a palavra "negro" usada ainda hoje de forma pejorativa e ofensiva. A palavra melhor para ser usada é preto, até porque o oposto dessa palavra é branco e não negro. Outra coisa é que existem hoje enumeras divisões feitas pelo branco ao preto no brasil decorrentes disso como uma forma de  desagregação. Vemos hoje infelizmente pessoas se intitulando, negros [palavra de uso pejorativo], mulatos [vem de mula], crioulos [que nasce sob a propriedade do estancieiro e recebe a sua marca], cor de cuia, moreno, neguinho e por ai vai.
Que conste que a sociedade politizada do Rio Grande do Sul, precisamente na cidade de pelotas na década de 70 se considerava repugnante um preto andar na calçada. Devido a isso eles assim caminhavam no meio da rua.

[Vide esse fato relembramos a palavra marginal... a margem.]

Infelizmente as pessoas que são excluídas da sociedade moram hoje em favelas, estas compostas por 70% de pretos vide esse e outros fatos ocorridos no longo da historia. Ontem eram os quilombos e hoje são as favelas.
Voltando para o tema principal...
Da mesma forma fora presos os pretos dentro da senzala, justamente para  não ter a possibilidade de causar rebeliões como falamos antes. Começa ai o individualismo das pessoas, pois na senzala era cada um por si, do seu lado existiam pessoas que não falavam sua língua e muitos eram seus inimigos de anos.
Cada um em seu canto bem quieto cuidando de si mesmo, dia após dia sofrendo e apanhando, apanhando e sofrendo, fazendo algo que não queria em um terra estranha com pessoas de línguas, hábitos e culturas estranhas para ele.
Do outro lado temos o branco que era o senhor do engenho e dono dos escravos controlando-os. Todos sabemos que no meio dos escravos haviam, homens mulheres e crianças. Logicamente como o senhor do engenho não tinha nada a perder e observava as mulheres no meio dos escravos e como dizemos, se agradava por uma delas. Já que era dono dela, pegava a força e fazia sexo com ela.
Mais tarde nascia o filho dessa relação estupida, sendo que essa criança traria um grande problema na família do branco. Imagine o senhor do engenho, o rico, o senhor do engenho  que é casado e ambos são de família nobre, membros da elite da sociedade luso brasileira ter um filho de uma escrava.
O que ele fazia então? Ou matava a criança e colocava fim nesse problema ou..... retirava essa criança dos braços da mãe na senzala e trazia para dentro da casa do senhor. 
Sem hipocrisia, ela mesmo era diferente das outras, a cor da pele era mais clara, diferente tanto de um lado quanto a do outro.
O que o ardiloso senhor do engenho fazia então? Dizia a essa criança, tu és diferente, tu não és preto como eles, porém ao mesmo tempo não dizia que era branco. Notaram bem isso? Tu não és preto, mas também não és branco, tu és diferente.
Pronto, foi retirado toda sua cultura, toda sua origem; em resumo, tu é algo diferente, estranho, não fazes parte daqui ou de lá.
Como foram comquistados e subjulgados os povos anteriores? Retirando suas referencias culturais e históricas.

[Só uma observação da minha parte para elucidar algo que nos passa desapercebido na história, a queima dos livros de registros dos escravos sequestrados da Africa por parte  do tal de Rui Barbosa, onde ele alegou que a escravidão foi uma mancha negra em nossa história e deveria ser apagada. Malandragem né! Foi-se então a referencia daqueles que foram sequestrados da Africa.]

Dessa forma essa criança ficava dentro da casa do senhor e recebia um tratamento diferenciado, porém ela não fazia parte da sociedade que vivia. Era discriminado pelas duas partes por ser algo diferente. Não possuía um identidade definida, justamente para desunir mais ainda os escravos, dessa forma ele não era reconhecido por ambos os lados, ele era um caso a parte. Mas ainda sim ele continuava sendo um escravo, porém com uma vida menos difícil que a dos outros em comparação.
Ele era um ser único, sem referencias e sozinho nessa sociedade.
Novamente vemos o racismo que gera na maioria das vezes e o isolacionismo, vide que somos diferentes um do outro devido a falta de referencias sobre nós mesmos. E hoje em dia como somos uma mistura gerada por tudo isso que vimos anteriormente,  temos em nossa sociedade atual diversos problemas como: a falta de referência para nossa arvore genealógica como brasileiros, a perda da referencia cultural, o racismo velado e aberto dentro e fora da própria etnia, a questão do isolacionismo quanto sobrevivência e por ai se vai.

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Agora sim podemos entender porque algumas coisas não funcionam direito e todas são frutos lááááááá no inicio da formação do Brasil e da América Latina.
Portanto, não fique surpreso ou assustado se alguém quiser formar uma nova entidade dentro de outra entidade.
Como a historias nos diz e mostra, é mais fácil desagregar do que reunir as pessoas.
E é assim que se formam os grupinhos.
E quando existe discordância dentro deles, se forma outra entidade.
E no final das contas, cada um se torna uma entidade composta de um único membro.
EU!

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Cigarro Faz Mal?

Muitos dizem que o narguile não faz mal, porém o fumo do narguile contém tabaco, sendo assim, deixo que as imagens do Ministério da Saúde colocadas nos maços de cigarro (que contém tabaco) falem por si mesmas.


Sei que são imagens fortes, da mesma forma são os problemas que o tabaco causa!











DEPOIS DE VER ISSO... VOCÊ TEM AMOR A SUA VIDA E A DOS OUTROS?
PARE DE FUMAR!

Meus dois Futuros Livros

Não sou um escritor como muitos existentes aqui, mas pelo menos já achei dois títulos para minhas obras literárias que nunca sairão nas lojas:

"Muçulmanos no Divã"


Neste livro é mostrado a causa e a solução para os diversos distúrbios e problemas psicológicos, psicanalíticos, psicopáticos, psicotécnicos, psicossomáticos, ou seja, qualquer coisa que comece no cérebro desse individuo após adentrar o Islam.
Deixamos bem claro nessa obra que estes pensam, imaginam e divagam  algo que não chega nem perto daquilo que realmente é o Islam!
Citamos aqui alguns problemas corriqueiramente ocorridos:


Li o panfleto e virei xeique.
A culpa é do rei da Arabia Saudita.
Cadê meu Petrodollar?
Onde esta meu Marido Árabe?
Quero ser um Árabe!
Sou dos salvos e o resto que se exploda.
Inventando a inovação inovatória.
Movimento BlackPower e os mano pá e pum.
Sou Mujahidin, sou Muadhin, sou Imam, sou Líder, sou Mesquita.
Tudo é culpa dos EUA e dos Judeus.


obs: Caso o divã não funcione, partimos para a solução mais branda que é a pauladopsicoterapia. Geralmente o paciente é curado antes do final da primeira sessão.


"A INVOLUÇÃO dos Muçulmanos"


Obra que retrata o declino das pessoas devido a falta de conhecimento e a preguicite aguda em não querer aprender, estudar e ouvir, fazem que ele retorcesse o processo civilizatório que os Islam brinda aos seus adeptos. Mostra a fina flor da grossura, estupidez, descortesia e o alto nível de insensatez que chega o individuo através do isolacionismo familiar e social, ao ponto de cada um ter sua própria sistemática islâmica baseado naquilo que ele acha que pensa que seja possivelmente o Islam.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Intrometer



Abu Huraira (que Allah esteja comprazido com ele) narrou que o Mensageiro de Allah (que as bençãos e a paz de Allah esteja com ele) disse:

"O bom muçulmano não se intromete (se mete) naquilo que não lhe diz respeito".

(Hadith Bom (hassan) relatado por At-Tirmidhi e outros).



عن أبي هُرَيْرَةَ رضي اللهُ عنه قالَ:
قالَ رسُولُ الله صلى الله عليه وسلم:
"مِنْ حُسْنِ إسْلاَمِ الْمَرءِ تَرْكُهُ مَا لاَ يَعْنِيهِ"
(حديث حسن ، رواه الترمذي وغيره)



Você que gosta sempre de vigiar, fofocar, se meter, investigar, entre muitas coisas que vemos entre aqueles desocupados que gostam de polêmica...
Aprenda que isso não faz parte da crença Islâmica portanto, primeiramente cuide da sua vida e não se intrometa na vida particular dos outros!

Meus Tarecos

Para inicio de conversa, pelo amor de Deus, nos explique o que é "TARECOS" por favor?

Nesse caso são trastes velhos, coisas sem valor, ainda mais hoje, quando a loucura e a inversão de valores domina o mundo nos dias de hoje.

Da próxima vez tu já sabes então o que são tarecos!